Home
Sobre Antonio Miranda
Currículo Lattes
Grupo Renovación
Cuatro Tablas
Terra Brasilis
Em Destaque
Textos en Español
Xulio Formoso
Livro de Visitas
Colaboradores
Links Temáticos
Indique esta página
Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: https://sociedadvenezolana.ning.com
 

JENNY WASIUK
(  ARGENTINA  )

 

Sonia Beatriz «Jenny» Wasiuk Poliszuczuk (pronunciado /Váshuk Polishuchuk/ en fonética española; Campo Grande , 31 de marzo de 1965) es una escritora y poeta argentina de ascendencia polaca que ha editado varios libros.

Wasiuk nasceu em Campo Grande , conhecida como Capital Provincial dos Professores . É filha de Yolanda Romano, de imigrantes italianos e professora rural, e de Benjamín Wasiuk Poliszuczuk, imigrante polonês. Ele herdou o amor pela literatura de sua mãe , que também era poetisa.Jenny escreve poemas e prosa literária . Ele também encontrou outra forma de expressão na fotografia .

 

É cofundadora e membro do Grupo Literário Misioletras , criado em março de 2003, com sede em Posadas , onde trabalhou ativamente durante 7 anos, realizando eventos de divulgação da cultura missionária.

Foi secretária do conselho de administração da Sociedade Argentina de Escritores Misiones (SADEM), presidida por Aníbal Silvero , nos períodos 2009-2011 [ 8 ] e 2011-2013 e pró-secretária no período 2013-2015.

Ver biografia completa em:

https://es-m-wikipedia-org.translate.goog/wiki/Jenny_Wasiuk?_x_tr_sl=es&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc

 

       TEXTOS EN ESPAÑOL  -  TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

VARGAS, José Guillermo.  CANCIONERO PLUVIAL DEL IGUAZU (Once Ondinas Misioneras. 156). Lima: Casa del Poeta Peruano, 2012.  70 p.               Ex. biblioteca de Antonio Miranda no. 10 741  

 

 

ECHADO
en el aburrido y estable living
de su masculinidad
manejando a control remoto
las emociones
critica el vaivén hormonal
que me lleva
del sótano a la terraza
en constante movimiento.

Envidia
desde su media luz
esta capacidad femenina
de conocer los extremos.

He decidido deshacerme
de todos los espejos.
Esos malditos
reflejan mi alma
y no siempre quiero
ver tanta cicatriz.

Seguiré volando
a pesar del sol
degollado en el ocaso
y de esta noche sin piel
que descobija la tristeza
dejándola cercada
de ilusiones mutiladas.

Seguirá volando
utopiando y poemizando
cada imagen, cada triunfo
porque sólo así
honraré el privilegio
de haber nacido con alas!



RENUNCIA

Regresó puntual
a las veinte
y prolijas horas.
Llamó al descensor
y ascendió
hasta el noveno.
Aflojó la memoria,
bebió lentamente
una taza de café.
abrió el ventanal
y saltó
hacia el olvido…

Tendré que cambiar los muebles
de lugar
para chocar con ellos
en noches de insomnio
así duele algo más en esta casa
que el vacío
de la ausencia.



DÉJÄ VU

Simetría inversa
—pero simetría al fin—
la de nuestros nombres…
En el cóncavo y convexo
de los cuerpos
la luna, redondeadora de sueños,
se esconde
cada vez más
y una fría turbulencia
comienza a desmenuzar
la aurora…
Sola, una lágrima se derrite
antes de nacer
y el pañuelo blanco se suicida
sin trabajo
ni compañía.

Es así como se escriben las histo

 

rias:
déjà vu
y luego el génesis
una vez más…

 

                         TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 


LANÇADO
no enfastiado e estável living
de sua masculinidade
manejando por controle remoto
as emoções
critica o vaivém hormonal
que me leva
do sótão ao terraço
em constante movimento.

Inveja
desde a meia luz
esta capacidade feminina
de conhecer os extremos.

Decido desfazer-me
de todos os espelhos.
Esses malditos
refletem minha alma
e nem sempre quero
ver tanta cicatriz.

Continuarei voando
com utopia e poemizando
cada imagem, cada instante
cada angústia, cada triunfo
porque somente assim
honrarei o privilégio
de ter nascido com asas!

*

RENÚNCIA

Regressou pontual
às vinte
e prolixas horas.
Chamou o descensor
z
e elevou-se
até nono.

Afrouxou a memória,
bebeu lentamente
uma taça de café,
abriu a janela
e saltou
até o esquecimento...
Terei que trocar os móveis
de lugar
para chocar com eles
em noite de insônia
assim dói algo mais nesta casa
do que o vazio
da ausência.

 

  1. Os dicionários dicionário de papel e o digital não esclarecem bem, nem mostram traduções aceitáveis. Exemplos: descendente, descida.

    *


DÉJÀ VU

Simetria inversa
— mas simetria afinal —
a de nossas normas.
No côncavo e convexo
dos corpos
a lua, redondeadora de sonhos,
se esconde
cada vez mais
e uma fria turbulência
começa a esmiuçar
a aurora...
Sozinha, uma lágrima se derrete
antes de nascer
e o lenço branco se suicida
sem trabalho
nem companhia.

É assim como se escrevem as histórias:
déjà vu
e logo gênesis
um vez mais...  

*

VEJA e LEIA outros poetas da ARGENTINA em nosso Portal:     
http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/argentina/anrgentina.html

Página publicada em janeiro de 2024.


 

 

 
 
 
Home Poetas de A a Z Indique este site Sobre A. Miranda Contato
counter create hit
Envie mensagem a webmaster@antoniomiranda.com.br sobre este site da Web.
Copyright © 2004 Antonio Miranda
 
Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Click aqui Home Contato Página de música Click aqui para pesquisar